Gréllo, que era ídolo na equipe do Fisiomedia Manacor, da Espanha, deixou as terras ibéricas para atuar na equipe do Gitpasand, que é estabelecida exatamente na cidade de Esfahan, palco dos confrontos contra os iranianos nesta semana.
Esta é a segunda convocação de Gréllo, que havia jogado com a camisa amarela do Brasil no ano passado, em duas partidas amistosas contra a Romênia, na cidade de Targu Mures, na Romênia. Novamente lembrado, Gréllo espera corresponder às expectativas da comissão técnica.
“Qualquer jogador mais novo como eu, o Murilo, o Igor, tentamos nos empenhar ao máximo para continuar a ser lembrado e conquistar vitórias para o Brasil. Uma mescla com atletas experientes como é o fato de Vinícius, de Ciço, de Betão e de Gabriel, por exemplo, é importante para que nós também tenhamos um maior aprendizado”, disse.
“Meu time na Espanha já passava por alguns problemas financeiros que estavam refletindo em quadra. Quando surgiu a oportunidade de atuar no Irã, pesou o fato do selecionado nacional estar atuando muito bem nos últimos anos”, disse Gréllo, explicando a saída da Espanha.
O atleta está satisfeito em ter realizado a troca de país. Deixar a Espanha e seguir para o Irã foi importante em seu crescimento, avalia. “O futsal daqui é muito competitivo. São muitas equipes de alto nível que lutam pelo título nacional e isso faz com que o torcedor venha em grande número aos jogos, o que agita ainda mais a competição.”